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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Planeta regente de 2017




Em 2017 se não iniciasse novo ciclo o regente seria Vênus, que viria depois de um ano do Sol, conforme a ordem da estrela de 7 pontas. Mas, pelos caldeus, começaremos um novo ciclo de 36 anos regido por Saturno e por ser a abertura do ciclo, o próprio é o regente. Em seguida, Júpiter regeria 2018 e assim sucessivamente, conforme a sequência apontada na figura da estrela dos magos e semelhante na sequência dos decanatos da primeira figura que sempre tem (Marte, Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno).




A prática dos caldeus foi popularizada no Brasil pela astróloga
 Emma de Mascheville (Dona Emy), nascida na Alemanha, mas que viveu no Brasil de 1925 a 1981 em Porto Alegre.




Como dito no início, a ideia deste escrito foi mais a do esclarecimento. Este que vos escreve considera mais eficaz para análises coletivas, mundiais e de horóscopos observar os longos aspectos e transitos mais duradouros ao longo do ano, bem como o mapa de ingresso do Sol em Áries nos lugares. O mapa dos eclipses também são determinantes para análises coletivas e os eventuais semestres dos períodos anuais.

Antes de terminar, do mesmo modo que existe a regência planetária do ano vale ressaltar que a regência planetária dada aos dias da semana também é originária dos egípcios e reforçada pelos babilônios. Ou se considera as duas ou nenhuma.


Portanto, fica aqui um esclarecimento com respeito a história dos Caldeus e ao olhar da Dona Emy, ainda que nenhum outro lugar do mundo considere planeta regente de ano. Ponderação nunca é demais.

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